sábado, 23 de outubro de 2021

Lembrancinhas de Comunhão


Dias antes de me mudar de casa, uma prima minha telefonou-me a pedir para fazer umas lembrancinhas de Comunhão.

Eu nunca tinha feito este tipo de trabalho para fora, apenas para a comunhão da minha filha! Estava muito atarefada, mas aceitei a encomenda com muito gosto para me estrear nesta área.

Ela não me disse o que queria e lembrei-me de experimentar o gesso! Gostei muito, acho as peças muito mimosas e fiquei com o bichinho de querer fazer mais peças diferentes!





Espero que apreciem e desejo a todos um fim de semana alegre!



terça-feira, 19 de outubro de 2021

Bom sinal

Na segunda manhã que acordei no apartamento, abri os olhos e foi esta a imagem que vi!
Corri para a janela, encantada e feliz,
considerei um bom sinal, coisas boas ainda estão por vir.
Gosto muito de admirar o arco íris quando surge no céu!
É lindo, as suas cores são mágicas e para mim foi renovar a esperança, a confiança e a fé!



 Às vezes temos receio de uma mudança, qualquer que seja, pode ser de lugar, de trabalho, de projecto. 

Mas às vezes, o que temos de fazer é deixar a vida fluir, seguir o seu rumo e não remar contra a maré!

Uma semana muito feliz a todos! 

terça-feira, 12 de outubro de 2021

Mudança



Que saudades!

Estive ausente mais de um mês mas parece que foi há  mais tempo.
Passei por uma pequena tribulação este Verão. 
No mês de agosto o meu senhorio pediu-me para sair da casa onde eu morava há três anos.
Isto deixou- me profundamente angustiada, além disso fui pressionada devido à urgência que ele tinha.
Mudei-me um mês depois. Não foi fácil arranjar um novo cantinho, não foi o que eu queria, mas o importante é que arranjei um tecto para mim e para a minha filha!
A casa onde eu morava, não era 5 estrelas, era um pouco velha, eu amanhava-me com alguns aspectos, também era difícil estacionar, a vizinhança era ainda estilo bairro antigo, no qual eu não me enquadrava, sabiam a que horas eu saia e entrava, podiam informar perfeitamente bem alguém que batia à porta, que eu não estava em casa, com a informação extra que aquela hora eu não costumava sair de casa, mas eu adorava o meu cantinho, a minha vista e até foi naquele bairro que eu nasci. 
Eu abria a porta traseira da minha casa e via o mar e o céu.
Descia a rua e a poucos passos tinha o calhau, o pés na areia. À noite via as luzes do porto de pesca, às vezes descia para ver os barcos chegar e descarregar o peixe durante a noite. 

Agora mudei-me para um apartamento, a mudança foi complicada e cansativa, tenho mesmo muita coisa, pessoal e material de artesanato.
Mas tudo se faz.
Às vezes é difícil deixarmos o lugar onde fomos felizes e algumas coisas boas aconteceram enquanto vivi naquela casa.

Deixo uns olhares com saudade.